Se
você está lendo esse post, significa que eu
já publiquei 251
posts!
#UAU
Os
blogs têm me dado bastante trabalho. Estou gastando em média 8
horas com cada post inédito. Ultimamente, a audiência caiu bastante
e a motivação foi junto. Mas sigo aqui escrevendo. Pra mim, pra
alguém que goste ou até mesmo pra deixar como um documento
histórico.
Ainda
tenho ideias, ainda tenho a meta de escrever 90 posts inéditos em
2017 e escrever me realiza demais. Quando
eu publico um post que ficou tão completo quanto eu imaginei, é uma
sensação muito boa.
E
conhecer
sons como o desse post… fala sério: não tem preço! O blog está
pago.
Eu
já fiz vários posts sobre artistas cearenses… já estive muito em
Pernambuco também… Mas agora eu estou desembarcando com força
novamente na Bahia, no
reggae roots baiano, como já fizemos anteriormente:
Eu
conheci a Banda
Diamba
através do projeto Natiruts
Reggae Brasil,
um tributo que a banda promoveu ao reggae nacional. Eles
apresentaram a música Caribean Nights.
E
eu
passei.
:/
Não
gostei mesmo dessa música.
Mas
a vida foi generosa e eu tive uma segunda vez com a
Diamba. Dessa vez foi o Youtube quem jogou na minha cara o especial
que eles gravaram no Estúdio Showlivre.
Aí
o som bateu forte na minha alma.
É
uma
melodia deliciosa com destaque para o baixo que vai bem alto do
Renato
Nunes.
O cara simplesmente tem música no sangue. Olhe pra ele e comece a
dançar.
Completam
a banda “raiz”: Duda Sepúlveda
(vocal) e Tilson Santana (teclados).
Além, óbvio, dos músicos convidados: Iuri
Carvalho (bateria), Paulo Fael
(teclado) e André Lomi e Reman
Buchegge (guitarras).
Não
posso deixar de mencionar algumas letras que também são muito boas,
tornando
as músicas da banda mais artisticamente “completas”.
Esses
caras estão na estrada musical há 20 anos e, portanto, já
experimentaram e apanharam bastante “da vida”. É um som maduro.
E também nos oferecem músicas novas com o novíssimo disco Setas
Indicam a Direção, de 2016, do qual ouviremos algumas faixas
logo mais.
Ah!,
e pra quem tá curioso e perguntando e pesquisando e encucado,
segundo o Google e os principais dicionários listados, diamba
significa maconha em um dialeto angolano.
Eu
não tenho nada contra. Nem a favor. :P
E
depois de escrever tanta bobagem, vamos lá balançar no reggae roots
baiano pra ver se o post se salva…
Compartilhe
o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.
Sobe
o SOM!
Eu
piro quando você passa
Sinta
a melodia do Diamba chegando, o baixo bem alto e, nessa, o Duda já
vai rasgar a voz… Ah!, e ainda tem um Tim Maia (Você) de graça
bem no meio da música.
Demais!
La
la ia la ia la
Eu
piro quando você passa 3x
Penso
no amor que vem
Aqui
o
Duda já chega tirando onda, recitando Codinome Beija-Flor, até
chegar na sua própria poesia.
E
eu vou ser obrigado a repetir o comentário da música anterior:
sinta
a melodia do Diamba chegando, o baixo bem alto e, de
novo,
o Duda vai rasgar a voz…
Penso
no amor que vem
Pra
ver se esqueço o amor que passou
No
entanto, não é tão fácil assim
Aceitar
que eu perdi você e aceitar que você tão
tranquila
aceitou o fim
Divino
cobertor
Agora
é introspecção pesada… Que sonzeira, meu Deus! A
letra é uma
poesia linda e
traz uma mensagem bem forte. Já a melodia, não tem como descrever.
Só mesmo você apertando o play. E
o universo conspirou pra que o Duda “esquecesse” a letra da
música recém-lançada,
e nós fomos brindados com a mais pura melodia. Obrigado!
E
tire o dia inteiro para passear
E
faça uma turnê por dentro de você
Você
faz tudo mas não adianta nada
Você
pode estar de vibração errada
E
o botão seletor que te coloca no trilho
Tá
na sua cabeça em ligação direta
Com
seu coração, com seu coração
A
vida é bela pra quem sabe amar
E
agora
eles se apresentam com uma faceta bem mais romântica…
Lua,
sol, mar e um sorriso, afinal
Quando
podemos rir de algo juntos é bom
Se
amar alguém é um cargo fatal
Eu
quero ser somente a morada do amor
Saudades,
eu sei, vai pintar
Viver
e poder te esperar
É
como um sonho bom
Poder
realizar
[...]
A
vida é bela pra quem sabe amar
Viver
que a vida é bela
Pra
quem sabe amar
(Eu
sei)
Miscigenação
O
Duda
vem citando João Ubaldo Ribeiro pra louvar o povo mestiço
brasileiro. Eu amo ser brasileiro! Essa vem pegando forte com uma
crítica social pesada…
Cadê
o sangue bom?
A
começar com os índios e suas flechadas
Meu
Deus, quem foi que criou?
Quem
foi que criou verdade abominável
Que
o índio é preguiçoso e o negro miserável
Convite
ao bem
Eu
não posso terminar um post sem cornetar nenhuma
vez, então eu vou dizer que eu acho esse tecladinho bem enjoado. Mas
a mensagem é positivíssima na letra bem reduzida:
Existe
alguém a esperar
Compreensão,
paciência e fé
Na
paz, em si, na união
Vestígios
de evolução
Passa
o tempo convidando
Atitude
construtiva de ti, pra si, pro mundo...
Vibrações
positivas a todas e a todos!
Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!
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Cara.... que massa!! eis que navegando chego até aqui.. muito legal seu blog!! Forte abs
ResponderExcluirRenato Nunes
Valeu demais!
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