terça-feira, 17 de outubro de 2017

Bora Ouvir o Jauperi?






Depois de desembarcar mais uma vez na Bahia…




...resolvi prolongar a minha estada para fazer valer os custos das passagens e do despacho das malas. :P


E voltarei à Bahia raiz hehe




...terra da axé music!


É que o Youtube chamou a minha atenção sugerindo um vídeo “Jau as melhores” com um logo bem chamativo e eu paguei pra ver.


#PQP Foi amor à primeira vista! Ou à primeira audição sei lá…


Rapidamente eu me conectei ao som. E com muita força. Simplesmente, a melhor percussão que eu já ouvi.


E longe de mim querer emitir uma opinião técnica. Estou me referindo ao meu gosto pessoal mesmo.


Além dessa percussão fodástica, Jauperi nos entrega muito romantismo, uma voz doce e composições muito boas.


Às vezes você pensa estar ouvindo o Luiz Caldas ou a Banda Eva ou o Olodum ou até mesmo o Raça Negra. Nada disso. É unicamente o som do Jauperi ou Jau como ele adotou ultimamente.


São 30 anos de carreira e não é qualquer profissional que aguenta tanto tempo na batalha. Ele começou no Olodum, depois fundou o Afrodisíaco que acabou sendo rebatizado como Vixe Mainha e de lá pra cá vem em carreira “solo” mesmo.


A voz de Jau tem cor. É preta e vem do Olodum, da Bahia, da África, do Mundo. A voz de Jau tem sabor, é doce como a cana-de-açúcar, flambada na cachaça pura dos engenhos do nordeste. A voz de Jau tem luz, uma luz profana e sagrada, abençoada por Deus e respeitada por todos que fazem da música, sua profissão. Uma voz que chega, para no ar, invade as ruas, ecoa nas ladeiras e conquista Roma. A voz de Jau tem poder.”


Essa crônica é bem melhor do que a minha e você pode conferi-la integralmente em:



















Jauperi segue forte e você pode saber de tudo pelo seu Facebook:




Compartilhe o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.


Sobe o SOM!


\ JAU / Do Jeito que Seu Nego Gosta e Mas que Nada
Bem-vindos à percussão do Jauperi… Era disso que eu estava falando. Aqui ele ainda entra com “Mas que Nada” só que com um toque de Jauperi, né?







\ JAU / Flores da Favela
É voz doce. É romântico. É percussão. É Jauperi:







\ JAU / Cidade dos Poetas
Olha que música linda. Mais romantismo, a voz e uma percussão muito inusitada de bandinha de música, que ele até cita na letra da música. No final, entra o sax pra duelar com a voz dele. É ESPETACULAR! Só a Banda Eva conseguiu ser tão romântica assim…







\ JAU / Sandália de Couro
Essa é do Luiz Caldas. :P Brincadeira hehe Essa é do Jauperi, mas um desavisado ouvindo pela primeira vez vai achar que é do criador da axé music.







\ JAU / Agô
E se precisar de um pagodão a la Raça Negra/SPC ele também sabe fazer. Nessa música ele brinca bastante com a questão da raça, da cor, do idioma e das origens africanas e indígenas.







\ JAU / Se Joga
Foi esse negocinho aqui que eu ouvi quando dei o play na sugestão do Youtube. E como não gostar disso? Tome mais pagodão Raça Negra/SPC…







\ JAU / Acarajé Tem Dendê
Jauperi experimentando um som, o seu som. Experimente você também:







\ JAU / Vida de Viajante
Gonzagão e Gonzaguinha na releitura percussiva do Jauperi, o que eu posso falar? Nada. Deus, obrigado pela música popular do Brasil!









\ JAU / Telegrama
Pelo-amor-de-deus que som é esse? Que percussão é essa? Diz aí: quantos instrumentos e sons você consegue ouvir?
Se eu gostei de cara do som do Jauperi, essa música aqui me deu xeque-mate. Foi ela quem garantiu ao Jauperi um espaço no meu pen drive e um post aqui no blog.
Gosto muito da música do Zeca Baleiro. Gosto muito da música do Jauperi. Mas essa releitura percussiva que o Jauperi fez para a música do Zeca é extraordinariamente absurda. É o tipo de música que eu consigo ouvir por 30 minutos consecutivos.
Do Maranhão até a Bahia, viva a música popular do Brasil!







Axé, meu rei!


Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!
      

Conheça a minha obra completa em:

Nenhum comentário:

Postar um comentário