sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Bora Ouvir Eu Sei?







Um dia eu vou estar à toa
E você vai estar na mira


Já brincamos aqui no blog em alguns posts com múltiplas versões da mesma música. Seja a diferença do artista tocando em estúdio ou ao vivo. Sejam diferentes interpretações para a música feitas por diferentes artistas em diferentes ritmos. Agora vamos brincar com músicas que têm o mesmo nome.


Marisa Monte tem uma voz linda e letras muito bem sacadas. Mas o que eu mais admiro no trabalho dela é a percussão. As suas músicas sempre têm uma percussão diferenciada. Aqui não foi diferente. A música original já tem uma percussão única e, no DVD ao vivo, ela fez questão de apimentar ainda mais isso. Música boa para mim tem batida. Essa música da Marisa foi mais uma que eu conheci com rádio e Shazam.








Em 2000, num grande lance de sorte, eu ganhei em um sorteio da rádio uma viagem para Jericoacoara. Tenho várias lembranças boas dessa viagem e uma delas foi o DVD Acústico do Legião Urbana. (Era bem ousado e inovador gravar acústico naquela época.) Foi a primeira vez que eu ouvi este trabalho e uma das canções marcantes chamava-se Eu Sei. Tá no vídeo logo mais abaixo.


Sexo verbal não faz meu estilo
Palavras são erros, e os erros são seus
Não quero lembrar que eu erro também
Um dia pretendo tentar descobrir
Porque é mais forte quem sabe mentir
Não quero lembrar que eu minto também


PS: O Google ainda tá dizendo que os artistas Fresno e Papas na Língua também possuem músicas chamadas Eu Sei.


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Sobe o SOM!








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domingo, 24 de janeiro de 2016

Bora Ouvir Vanessa Da Mata - Ai, Ai, Ai?






Hoje eu voltei ao estádio depois de alguns anos. As nuvens nos protegeram do sol no primeiro tempo, mas foram impiedosas no segundo. Tomamos um grande banho de chuva no estádio e a caminho de casa.


Cheguei em casa bastante molhado. A essa altura, a chuva estava muito convidativa. E eu convidei a pequena Isabela para o seu primeiro banho de chuva.


Finalmente, chegara a oportunidade. Ela já fez 3 anos e mal sabe o que é chuva. Nesse canto seco e ruim de chuva onde moramos, quase nunca deu certo uma boa chuva em um momento oportuno. Hoje deu!


Temos muita chuva no Nordeste por esses dias.


Eu gosto muito do trabalho da Vanessa da Mata: samba, MPB e rock. Desde o seu romantismo às suas músicas mais elétricas. Sua voz tem o poder de me acalmar imensamente.


Eu gosto tanto que ganhei da Wládia e do Adilton o DVD Vanessa da Mata Multishow Ao Vivo.


O DVD inteiro é bom, mas é tema para outro post. Por ora, eu só quero a dança da chuva.


O show foi gravado ao ar livre, em Parati, em frente a uma simpaticíssima igrejinha clássica. E nesse momento do show, começou a chover de verdade. Foi mágico. A energia da galera foi lá em cima.


do que a gente precisa, é tomar um banho de chuva,
um banho de chuva
Ai, ai, ai...
Ai, ai, ai...
Ai, ai, ai...


PS: Uma artista tão talentosa não poderia estar em má companhia. Que banda boa!


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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Bora Ouvir Plebe Rude – Até Quando Esperar?









Não é nossa culpa
Nascemos já com uma bênção
Mas isso não é desculpa
Pela má distribuição


É trágico. É assustador. É revoltante. É decepcionante. É um tapa na nossa cara. (E bem dado).




Com tanta riqueza por aí, onde é que está?
Cadê sua fração?


Para mim, foi impossível não lembrar dessa música da Plebe Rude. Uma banda de punk rock brasiliense que faz parte do legado oitentista da nossa música.


Lá em cima, você assistiu ao clipe original da música – com as devidas limitações de áudio e vídeo. Mais abaixo, uma versão mais atual. E ao vivo eu gosto muito mais porque dá para sentir toda a energia da música. Essa versão ficou demais. A música já consagrada e o arranjo já bem maduro. Com direito a solo de percussão, solo de baixo puxando o coro e fogos de artifício no final.


Faz parte do DVD Rachando o Concreto: Ao Vivo em Brasília, contendo uma coletânea dos sucessos da banda em toda a sua história.


E aqui eu deixo uma saudação especial aos meus amigos André Cavalcante e Washington Soares com quem curti tanto essa música.


Até quando esperar
A plebe ajoelhar
Esperando a ajuda do divino Deus


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# Bora Ouvir Mais Uma?

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Bora Ouvir Carlos Santana?






Carlos Santana é um músico mexicano de longa carreira. Na verdade, é um daqueles caras que parecem nascidos para tocar guitarra. É impressionante o que ele consegue fazer com a guitarra nas mãos. Depois de muito tempo tocando música mais latina/caribenha, ele deu uma guinada nos últimos tempos na sua carreira. Passou a lançar singles ao lado de astros da música com puxada mais rock and roll.


Aqui eu vou destacar as seis canções que eu mais curto do Santana, de acordo com a ordem crescente de visualizações no Youtube.


Sobe o SOM!



1. Why Don't You & I com Alex Band







2. Just Feel Better com Steven Tyler






3. I'm Feeling You com Michelle Branch






4. The Game Of Love com Michelle Branch






5. Corazon Espinado com Maná

Essa tem direito a versão em Português com o Leonardo e toca muito nas serestas Brasil afora.






6. Smooth com Rob Thomas

Essa aqui marcou. Eu lembro do ano 2000, quando eu estava sozinho na casa dos meus tios, preparando o meu almoço antes de sair para o colégio e a Jovem Pan mandava essa nas 7 melhores. E o som ia lá no teto. ;)






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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Bora Ouvir Tareco e Mariola?







Quem é você pra derramar meu mungunzá?


Que o Google não me derrube, mas as fotos iniciais são de tareco e mariola. Eu conheci o tablete de doce enrolado no plástico, mas não sabia que era a tal mariola. Tareco realmente não foi da minha época. ;)








Belíssima canção imortalizada por Flávio José. Eu considero quase um hino do Nordeste.


Mas este hino é do Petrúcio Amorim. E ele conta a dramática história desta música no vídeo abaixo. E é óbvio que eu não vou me atrever a contar a história melhor do que o dono da música, né?


Esse vídeo é perfeito, pois nos traz a música em 3 versões:
  • história
  • voz e violão
  • forró pé-de-serra/xote


A emoção do Petrúcio quando o xote começa é tocante. Braços abertos, olhos marejados e vamos cantar com o povo. Deve ter passado realmente a história na cabeça dele.


Vale a pena assistir ao DVD inteiro: Petrúcio Amorim na Boleia do Destino. Gravado em um teatro do Recife e literalmente contando a história musical desse poeta.


O meu amigo Henrique Modesto tinha encontrado um blog com um post muito bem elaborado sobre os termos da música. Acabei de ver que tiraram o blog do ar, então eu vou tentar ajudar aqui.


Vamos lá minha galera do Nordeste?


  • Tareco – biscoito doce, redondo e achatado.
  • Mariola – doce de goiaba ou de banana, cortado em tabletes e embrulhado em plástico fino.
  • Tirar leite de pedra – realizar algo impossível.
  • Velame – planta.
  • Macambira – planta. Espécie de bromélia.
  • Eu nasci entre o velame e a macambira – eu nasci no meio do mato (no sertão), lugar de difícil sobrevivência.
  • Mungunzá – iguaria à base de milho. A versão doce parece uma canjica (e eu não curto). A versão lá de Várzea Alegre é salgada (e nós curtimos muito). Imagine uma feijoada com feijão e milho ao mesmo tempo. Essa, sim, dá para derramar porque tem bastante caldo.
  • Quem é você pra derramar meu mungunzá – que moral você tem para estragar o meu prazer em comer esse mungunzá? Que moral você tem para me tirar algo tão duramente conquistado?







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