quinta-feira, 25 de maio de 2017

Bora Ouvir Imagine x Só Imaginar?








(Aviso: a experiência completa do post requer dar o play no vídeo acima e ler a crônica com o fundo musical.)


Hoje, o Bora Ouvir Uma está promovendo o duelo da paz.


Que frase louca, né? Então vamos enlouquecer juntos nesse post.


Diz aí, o mundo tá meio bugado, né não?


Onde é o botão reset? Onde a gente aperta pra reiniciar o sistema e começar de novo? Será que é melhor devolver para os índios? Ou vamos continuar metendo bala neles?


Cadê o pessoal do “vamos deixar um mundo melhor para os nossos filhos”? E a turma do “vamos deixar filhos melhores para o mundo”? Nem um, nem outro…






Mr. Trump, o Senhor da Guerra, brinca de apertar os botõezinhos do seu videogame, detonando todo o orçamento bélico que o elegeu. Obama também não deixou por menos. Rússia, China, Coreia, Síria, todos querendo brincar de guerra.


O que dizer então das famílias e crianças sírias? Das cidades-fantasma? Do Estado Islâmico? Que porra é “guerra santa”? Quem foi o imbecil que inventou essa expressão?


O petróleo tá se acabando e o planetinha vai junto.






Daí, os gênios vêm aqui no Brasil e nos roubam o nosso pré-sal bem debaixo do nosso nariz e sem disparar um tiro! Sem nos deixar nem uns espelhinhos dessa vez!


Só bastou patrocinar o Congresso mais corrupto da história. O que aprova, a toque de caixa, toda a pauta que interessa à banca, governando descaradamente apenas para o 1% mais rico que o elegeu, enquanto muitos aplaudem e muitos se calam convenientemente.


Nós pagamos um dos judiciários mais caros do mundo, mas ele só funciona para os ricos. Cada vez mais brasileiros decepcionados com a “Justiça” e entendendo claramente como a banda toca.


E o que falar então do sistema prisional? Caro. E inútil! Quase todos os que lá entram, saem piores. Uma verdadeira universidade do crime. Paga por nós!


O Brasil está em guerra civil. Números absurdos de assassinatos, mortes, assaltos, explosões de bancos, furtos, sequestros…


O que representa bem a nossa democracia fake – e que nem chega a ser uma exclusividade nossa, do Brasil. Não temos mais nem aquela ilusão do “a maioria escolheu”. Os poderosos compram o Congresso e os juízes e fazem as regras do seu jeito. Foda-se o povo!


Vivemos a derradeira fase do capitalismo, mas ele ainda vai espernear muito e nos azunhar muito antes de morrer. Nós vamos trabalhar muito, em vários empregos ruins, simultaneamente.


A globalização entrou no modo off. Cada um agora quer voltar a ser provinciano, construir os seus próprios muros e defender os seus empregos. A China, por sua vez, avança cada vez mais sobre o mundo.


As igrejas também perderam. Notadamente, a Católica. Perdemos até o senso de solidariedade, convivência e moral que a Igreja, bem ou mal, impunha.


Famílias destruídas. Pessoas que não se amam e têm filhos não planejados. O divórcio é logo ali. Filhos que crescem sem os pais ou não são criados por estes. Pais que trabalham 12 horas por dia e quando poderão criar os seus filhos?


A educação ruiu junto. Não aguentou resolver tudo sozinha sem a igreja e sem as famílias.


O resultado disso foi a geração das redes sociais, rolando uma timeline desesperadamente e curtindo tudo como zumbis.


Cabeças superficiais que não mergulham fundo em nada! Não estudam Português, Sociologia, Cidadania, Política, Economia, nada.


Todo mundo se xinga e ninguém mais se respeita.


Mas tanto que o D2 pediu pra manter o respeito?


E, se fosse no post do Nando Reis, poderíamos dizer: “O que está acontecendo? O mundo está ao contrário e ninguém reparou”.


E o John Lennon? O que ele imaginou há mais de 40 anos? Acabou foi assassinado. E por um “fã”!


Fico imaginando o que ele imaginaria se estivesse vivo hoje. Que música faria?


Imagine não haver o paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum Inferno abaixo de nós
Acima de nós, só o céu


Imagine todas as pessoas
Vivendo o presente


Imagine que não houvesse nenhum país
Não é difícil imaginar
Nenhum motivo para matar ou morrer
E nem religião, também


Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz


Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo será como um só


Imagine que não ha posses
Eu me pergunto se você pode
Sem a necessidade de ganância ou fome
Uma irmandade dos homens


Imagine todas as pessoas
Partilhando todo o mundo


Você pode dizer que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo viverá como um só



Compartilhe o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.


Sobe o SOM!


Imagine (John Lennon)







É só Imaginar (Praieira com Arleno Farias)

E aqui o desafiante no duelo. A música que já foi pedida nos gols do Fantástico e que traz o vozeirão confortante do Arleno Farias. A citação a Lennon é explícita:





Imaginem a paz e o amor
Diferenças de credo ou de cor
Esquecer todo o ódio e rancor
Que existe entre nós
Imaginem um mundo sem guerra
Onde a arma usada é o amor
Todos juntos unidos num só
Em um só coração


É só imaginar um mundo melhor
E a história eu já sei de cor
Esperar, conseguir um final feliz
É só imaginar


Só lembrar que um poeta escreveu
Eu não sou apenas um sonhador
Sei que já não estou mais sozinho, nesse sonho bom
Se você quiser compreender o futuro depende de nós
De mãos dadas seguir o caminho, o caminho da paz


É só imaginar um mundo melhor
E a história eu já sei de cór
Esperar, conseguir um final feliz
É só imaginar




POST SCRIPTUM

Fecharemos o post com essa versão muito especial.


Fiquem em paz.






Para ler e ouvir mais:



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sexta-feira, 19 de maio de 2017

Bora Ouvir Ivan Lins – Novo Tempo?









Vivemos um tempo muito ruim. A nossa sociedade está muito doente!


Para começar, um mosquito de 1 centímetro e alguns vírus estão aterrorizando o país.


Bandidos estão enfrentando decididamente a polícia: matando policiais, roubando tudo, atirando em delegacias e incendiando ônibus.


O aquecimento global chegou com tudo: a cada ano, batemos o novo recorde de ano mais quente da história! Novos recordes de calor e mormaço.


É uma sociedade extremamente corrupta. É corrupção para todo lado. E a marca maior da corrupção se mostra em um sistema político podre e viciado.


A oposição não aceita que perdeu a eleição e a situação não tem forças para governar. Já estamos em campanha política há uns 2 anos ininterruptos. A sociedade fica no meio do tiroteio. Em guerra. Ânimos exaltados. E, da forma que se coloca, só é inteligente e correto quem é contra o PT.


O país não consegue andar e os indicadores econômicos vão ladeira abaixo. Estamos perdendo rapidamente muito do pouco que avançamos. A coisa já esteve melhor para o Brasil.


A geração das redes sociais se esconde atrás de seus equipamentos eletrônicos para atacar, ofender e desrespeitar os seus pares. É muito cômodo ser grosso sem precisar olhar nos olhos das pessoas que estamos ofendendo. Não é aceitável pensar diferente. Não há respeito com o próximo.


A geração nova não estuda, não lê livros. Afinal, dá muito trabalho ler um livro. Precisa investir muito tempo e dedicação para concatenar todas as ideias e extrair a mensagem global. É uma geração imediatista que não lê mais do que 3 linhas ou 140 caracteres. Uma turma que gasta horas e horas atualizando a sua timeline.


Se não estudam Português nem Matemática, como esperar que conheçam História ou dominem ciências? Como esperar que conheçam Ética ou Filosofia?


Havia uma preocupação de deixar um mundo melhor para os nossos filhos e nós fracassamos.


Me desculpe, Isabela! Prometo que vou me esforçar muito para você se tornar uma boa cidadã.


Quando vemos Safadão ser um dos maiores cachês artísticos do Brasil e um dos 30 jovens mais influentes da sociedade para a revista Forbes, vemos uma total inversão de valores da nossa sociedade.


Peço desculpas pelo longo desabafo, mas era necessário.


É preciso um novo tempo!


Em 1980, Ivan Lins e Vitor Martins lançaram a música abaixo. Uma provocação aos ditadores e um chamado à esperança do povo.


Obviamente, o teclado/piano se destaca na música. É um rockzinho muito bom de dançar.


No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver

Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança

No novo tempo, apesar dos castigos
De toda fadiga, de toda injustiça, estamos na briga
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
De todos os pecados, de todos enganos, estamos marcados
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver

Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança

No novo tempo, apesar dos castigos
Estamos em cena, estamos nas ruas, quebrando as algemas
Pra nos socorrer, pra nos socorrer, pra nos socorrer
No novo tempo, apesar dos perigos
A gente se encontra cantando na praça, fazendo pirraça
Pra sobreviver, pra sobreviver, pra sobreviver

Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança


Compartilhe o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.


Sobe o SOM!





Se quiser ler mais:

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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Bora Ouvir The Sambach?






Eita menino que a hashtag #inusitado ficou pequena nesse post que vai juntar as hashtags #clássica e #samba. Oxente! É isso mesmo o que você leu.


É mais um post louco que você só encontra aqui no Bora Ouvir Uma.


Músicos clássicos existem aos milhares pelo Brasil. São muitos. Então, como ser diferente? Ainda mais com uma música que se denomina “clássica” também por já existir há séculos?


Se até os artistas consagrados estão perdendo espaço para a música volátil atual, como abrir espaço para a música clássica?






Mesmo que seja adaptando ou aprimorando ideias de terceiros. Como esses caras que viram músicos levando música clássica em outros ritmos.


The Sambach é a doidice de juntar música clássica com samba.


E o nome é igualmente genial. Tem um the pra ficar mais globalizado, tem o samba do samba e o Bach da música clássica.







O Rafael Cesário toca demais e é quem dá o toque clássico ao som com o seu violoncelo.


Mas eu sou da cozinha – da percussão. E quem toca muito e faz a mágica do inusitado acontecer é o percussionista Adeir de Souza, o Thinta.






A eles se juntam os também ótimos Osny Melo (violão e teclados) e Everton Nascimento (bateria e percussão).


Então, vamos lá nesse post com a marca do Bora Ouvir Uma.


Compartilhe o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.


Sobe o SOM!


Wonderwall (Oasis)
Abrindo já com a minha banda favorita:







Rolling in The Deep (Adele)
Eu achei que essa foi a que melhor se encaixou na proposta deles:






Ave Maria (Charles Gounod)
Um clássico clássico hauhauhuahuauhauhauh:







Game of Thrones (Ramin Djawadi)
Praqueles que se arrepiam só de ouvir essa música:







With or Without You (U2)
O fechamento não podia ficar por baixo, né?









POST SCRIPTUM


Quando eu compartilhei The Sambach, recebi respostas do tipo: “bicho, já salvei aqui. É impressionante. Só você mesmo para encontrar essas coisas”.


Então, eu achei válido fazer esse post scriptum explicando as minhas técnicas “mágicas”.


Desde o rádio FM, eu estava à procura de Selvagens à Procura de Lei, quando o Youtube me sugeriu um programa deles gravado num tal Estúdio ShowLivre. Adorei o especial e acabei descobrindo o canal ShowLivre. É um canal especialista em transmitir música ao vivo pela Internet, dando muito espaço para a música autoral ou que não esteja na mídia tradicional. Obviamente, me inscrevi no canal:




E uma semana depois já fui presenteado com The Sambach. Olha como já valeu a pena!


Fiquem em paz.



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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Bora Ouvir Nando Reis?






Bora Ouvir Uma gravando e cantando com Nando Reis na Barraca Biruta, em Fortaleza, no dia 08 de abril de 2017.


Começamos o post com um vídeo incrível em que é possível captar desde o brilho da lua à energia da música e da galera.


Infelizmente, tive um problema com a memória do celular e perdemos os 2 minutos finais onde a banda soltou o rockzão com os teclados lá em cima. Mesmo com esse probleminha, não poderia deixar de compartilhar esse vídeo incrível.


Tem sido uma rotina nos últimos anos a nossa cantoria com o Nando Reis, embora a crise econômica venha tirando cada vez mais público dos nossos luaus.








Eita que chegou o aniversário da Sra. Bora Ouvir Uma:








Ela que é a maior crítica do blog e que já tinha me cobrado esse post algumas vezes. Agora, eu tenho a oportunidade de presenteá-la.


Ela que às vezes até me irrita um pouco por só querer ouvir Nando Reis. Não tive escolha: precisei criar uma pasta exclusiva do Nando Reis no pen drive do Bora Ouvir Uma só para o deleite dela.


Ela gosta muito do Nando Reis, mas isso não me causa ciúmes. Tá bom, só um pouco. Aí o cabra ainda me faz uma música “a letra A do seu nome”. Fala sério!


Mas é um gostar diferente. Os artistas são seres muito distantes de nós, quase inalcançáveis, mesmo em tempos de redes sociais. Até nos shows, a gente fica distante. Nós gostamos dos artistas pela significância que eles dão as nossas vidas. Eles nos alegram, nos emocionam e até falam por nós.







Nando Reis é um dos maiores compositores nacionais. Graças a Deus continua vivo e, não menos importante, ativo.


A caneta que nos traz letras extremamente complexas. Quer ver?



[Bora Ouvir Uma no restaurante Mestre dos Mares, na praia de Ponta Negra, em Natal, com Marcelo Marley e Josenildo Leite, trazendo "Pra Você Guardei O Amor" do genial Nando Reis.]


Eu já conhecia essa música, mas só depois de gravar esse vídeo eu parei para pesquisar a letra. Tive que ler umas três vezes até começar a encaixar as coisas. Pesquise aí o que é Tevere.


Eu fiquei ainda mais fã do Marcelo Marley – tanto pela pitada de reggae como pelo conhecimento total da tão complexa letra.


Por sinal, esse vídeo foi uma lembrança que eu trouxe de Natal para a minha esposa.







Assim como quase todo mundo, nós conhecemos o Nando Reis nos Titãs. De onde ele saiu e levou as letras. Dizem até as revistas de fofocas que essa foi uma das causas do rompimento: ele se sentia solitário na composição. Mas, como isso não é blog de fofoca…


Nando Reis destila suas letras complexas com reggae, com rock, mas, principalmente, com muito romantismo.


Na verdade, às vezes eu acho até que ele passa do ponto e fica meloso demais. Como por exemplo, nessa turnê que ele fez só com voz e violão. Mas isso não é ciúme he he. E também não dá pra exigir de um artista que todas as suas músicas sejam ótimas. Faz parte do processo criativo. Nem tudo vai ficar genial. Tem também a questão do gosto, né? Diferentes obras agradam a diferentes públicos.


O cara era o melhor amigo, quase um irmão, da Cássia Eller. E que equipe de projeto, hein!? Que dupla! Ele compondo e ela cantando resultavam numa química incrível. Obrigado.


Nas músicas do post, veremos bem esse lado parceirão do Nando Reis, quando ele fez grandes trabalhos com os seus amigos dos: Titãs, Skank, Cidade Negra, Jota Quest, além da já citada Cássia Eller.


E eu vou explorar muito isso no último vídeo do post.


Eu gosto muito de elogiar os compositores aqui no blog e esse post é perfeito para isso.


O ruivo nos remete ao vermelho que é a cor predominante no nosso livro O Excremento da Flor do Desejo pela Coisa:






E acabou de passar um merchandising aqui no post sem você nem perceber. :P


Ainda pretendo explorar melhor em outro post essa ideia do vermelho e do livro.








Nando Reis sobe o som com os Infernais e, no estilo deles, quem mais sobe e sobe muito é o teclado. Aquele som característico de órgão de igreja que sempre aparece no rock da banda.


Também cito aqui o DVD Bailão do Ruivão no qual ele experimentou bastante interpretando músicas famosas de terceiros.


Pra terminar com a última cornetada, em 2012, também estivemos na Praia do Futuro para cantar com o Nando Reis. Ocorre que o show não foi na Barraca Biruta e sim em uma concorrente que eu não vou revelar o nome nem se eu estivesse na sala de torturas, digo, de delações da Lava Jato.


Uma faixa muito extensa de praia que demandou a instalação de várias torres de som ao longo do caminho até o palco. Bote o vento do litoral nordestino nessa mistura e já imagine como ficou o som. Pra completar, o ruivo não estava em um dia bom. Dizem as más línguas que ele tinha exagerado um pouco na bebida.


Então, junte o vocabulário complexo do cara, com uma dicção inadequada, eco e vento e você já vai entender o quanto eu detestei esse show. E foi realmente inesquecível porque a minha filha Isabela já estava na barriga da Alânia e, dessa forma, consideramos que ela também já foi a um show do Nando Reis.







Pra participar do blog, use os comentários para cornetar o post ou escolher a sua música favorita do Nando Reis.


Compartilhe o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.


Sobe o SOM!


N# Luz dos Olhos (com Andrea M)







N# A Letra A







N# N







N# All Star (por Cássia Eller)







N# Pra Você Guardei o Amor (com Ana Cañas)







N# O Segundo Sol (com Cássia Eller)







N# Me Diga







N# Agora só Falta Você







N# Sou Dela







N# Mantra







N# Espatódea







N# Relicário (com Cássia Eller)







N# Os Cegos do Castelo (com Titãs)







N# Marvin (com Titãs)







N# Por Onde Andei
Os primeiros versos dessa música têm muita significância na minha vida:








N# De Janeiro a Janeiro (com Roberta Campos)







N# Não Vou me Adaptar







N# O Mundo É Bão, Sebastião!







N# ECT (por Cássia Eller)







N# Frevo Mulher







N# Você Não Vale Nada







N# Onde Você Mora? (por Cidade Negra)







N# Querem Meu Sangue (com Titãs)







N# Do Seu Lado (com Jota Quest)







N# Declaração de Amor







N# Só Posso Dizer







N# Inimitável
Olha o cara aí de volta! O velho e bom rock and roll do Nando Reis, a letra-cabeça e o refrãozinho pegajoso pra subir o show:
Em tempo: é genial demais quem faz um vídeo desses! Parabéns!







N# ESTÚDIO VH1 (com Skank)
E vamos terminar o post de forma histórica. Pra quem não sabia, não haveria Skank sem Nando Reis. Exagerei? Então assista a esse programa muito especial produzido pelo canal VH1.
Eu até ia selecionar umas músicas dele com o Skank, mas eram tantas que eu acabei achando melhor subir o programa inteiro. Além disso, eles falam dos bastidores sobre como compõem as músicas e eu adoro quando os artistas fazem isso.
Um dia ainda vou entender essa doideira de: “não, nós fizemos a música, mandamos pra ele e daí ele fez a letra”;




Valeeeeeeeeeeeu!



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