segunda-feira, 25 de março de 2019

Bora Ouvir Cláudia Leitte – Magalenha?





Ela fez sua fama como cover loira da Ivete, depois de ser a vocalista do Babado Novo.


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


Ela decidiu dobrar o T do seu sobrenome, por marketing, numerologia, astrologia, sei lá…


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


Ela decidiu sensualizar demais o seu personagem, tornando-se até apelativa diante do seu próprio talento musical.


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


O empresário falou pra ela que era hora de internacionalizar a carreira e ela “entrou com os dois pés” na ideia. Às vezes, até de maneira bem forçada.


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


E nessa, ela foi a única artista brasileira escolhida a cantar na abertura da Copa do Mundo de Futebol da FIFA 2014 no Brasil.


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


Enfim, compartilharam um vídeo dela comigo e a música e o momento foram tão pesados que até ela chorou haha


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


Mas eu me sensibilizei com a situação e me inscrevi no canal dela no YouTube.


Ano passado, ela resolveu postar um DVD de 2012, chamado “Negalora: Íntimo”, gravado de forma “intimista”.


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


E foi num desses posts dela que eu ganhei essa música e vocês ganharam esse post aqui no blog.


Tem artistas que são muito ecléticos e conseguem colocar em um único CD vários ritmos musicais diferentes.


E muita gente pode elogiar ou criticar isso.


Mas Cláudia Leitte foi além. Ela quis colocar vários ritmos musicais em uma só música de pouco mais de 3 minutos. Foi insano! Genial! Espetacular!


Ela foi buscar Sérgio Mendes na parceria em cima da música que originalmente ele já havia participado da gravação. Música de Carlinhos Brown com todo o dialeto africano, as onomatopeias e a percussividade que só ele consegue fazer.


Pois bem, a versão começa com o piano de Mendes. Pode ser MPB ou Bossa Nova, ainda mais com o chapéu dele haha. Depois, entra um forró pé-de-serra, daí explode um axezão que parece uma torcida explodindo no estádio na hora do gol. Parece um terreiro com orações bem fortes pra espantar todo mal olhado. E tome forró! Não satisfeita, ela manda um rap na embolada. E mais axé. E mais rap. Violinos! E piano solo de novo. Eita, macho! É uma orgia musical boa demais. Quem não dançar agora, não dança mais haha.


Com vocês, Cláudia Leitte, muito plena.


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Sobe o SOM!





Vem, magalenha rojão
Traz a lenha pro fogão
Vem fazer armação
Hoje é um dia de sol
Alegria de xodó
É curtir o verão


Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê
Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê
Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê
Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê


Vem, magalenha rojão
Traz a senha pro fogão
Tê, tê, tê, coração
Hoje é um dia de sol
Alegria é de xodó
Meu dever de verão


Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê


Calangulango
Do calango da pretinha
Tô cantando essa modinha
Pra senhora se lembrar
Daquele tempo
Que eu vivia lá na roça
Com uma filha na barriga
E outra filha pra criar


Calangulango
Do calango da pretinha
Tô cantando essa modinha
Pra senhora se lembrar
Daquele tempo
Que eu vivia lá na roça
Com uma filha na barriga
E outra filha pra criar


Africana da Alemanha, negalora do pelô
Nasci em São Gonçalo, a Bahia me criou
Faço samba, canto funk, no meu canto tem axé
Então, se liga nessa rima
Que eu vou te dizer qual é
A vida tá mudando e nessa roda eu vou cantar
Minha fé revitalizando
O sol nasceu, o mundo acabou
E a gente continua dançando


Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê
Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê
Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê
Tchê, tchê, tchê, tcherê, tchê




POST SCRIPTUM


Uma das coisas que mais me irritam nessa vida, é quando o locutor da rádio fala sobre uma música e toca outra nada a ver. Nada a ver, né? Então, por coerência, seguem as outras músicas citadas no post…


Carlinhos Brown – Magalenha








Claudia Leitte - Pensando Em Você (Ao Vivo Em Copacabana)

 






Valeu demais e até um dia.



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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Bora Ouvir Dudu Nobre – Os mais lindos sambas-enredos de todos os tempos?






Seguindo com a playlist do calendário, chegamos em fevereiro e vamos de carnaval!






Samba é um ritmo musical. Enredo é a história a apresentar. Samba-enredo é a música que conta a história.


O samba-enredo é o coração de todo o desfile das escolas de samba. É a música da festa musical.


O samba-enredo também disputa notas. E se todos estão cantando também é um critério de pontuação.


Será que vai pegar? Que vai ser chiclete? Que vai levantar a Sapucaí?


Quem vem primeiro: o samba ou o enredo? E as composições encomendadas para patrocinadores?


Uma dificuldade adicional para os artistas: a produção encomendada. Ajustar a melodia e a poesia, o tempo e o ritmo...


A comunidade, os integrantes da escola, elegem, no decorrer do ano, o samba-enredo para o próximo carnaval. E essa eleição já é uma festa em si. Claro que eleição tem política e até talvez um pouco de corrupção.


Será que o samba-enredo é volátil e descartável? Uma música que se acaba junto com o Carnaval na quarta-feira de Cinzas ou no sábado no desfile das campeãs? Dudu Nobre vem nos provar que não nesse DVD.







Nesse post, eu guardo a minha corneta. Eu não tenho um mínimo do conhecimento necessário para escolher os mais lindos sambas-enredos de todos os tempos. Então, eu deixo a tarefa para um profissional que viveu a vida toda dentro das escolas de samba.


A ideia do Dudu Nobre em produzir esse DVD foi muito boa. E o carnavalesco Milton Cunha foi muito feliz na criação visual do projeto. A gente acaba se sentindo realmente no meio de um desfile na Sapucaí. Parabéns!












A cada música do DVD, a “escola” desfila na avenida cuidando para fazer a evolução completa no tempo correto da música.


Temos músicos, passistas, comissão de frente, público e até mesmo os garis para limparem a avenida!


Uma ideia muito boa e perfeitamente executada. A fórmula simplificada de um projeto de sucesso.


Dudu Nobre também convidou alguns nomes do samba carioca para participarem do DVD. É uma fórmula corporativista do “me ajuda que eu te ajudo” e que os sambistas executam como ninguém.


O DVD foi gravado em 2014 e traz sambas-enredos que desfilaram entre 1964 e 1993. Conforme descrição do vídeo no Youtube, o setlist foi:


00:00 Batucada - Instrumental
01:18 É Hoje - "União da Ilha do Governador 1982"
04:32 Liberdade, Liberdade Abre as Asas Sobre Nós - " Imperatriz Leopoldinense 1989"
06:37 Kizombra - "Vila Isabel 1988"
11:25 Menininha do Gantois - "Imperatriz Leopoldinense 1989"
14:43 Festa do Círio de Nazaré - "Estácio de Sá 1975"
19:52 Pot Pourri: A) Contos de Areia - "Portela 1984" / B) Ilu Ayê (terra da vida) - "Portela 1975"
24:29 Domingo - "União da Ilha do Governador 1977"
27:05 33 Destino D. Pedro II - "Em Cima da Hora 1984"
31:41 E Eles Verão a Deus - "Unidos da Ponte 1983"
35:35 Bateria de Primeira - Instrumental
39:22 Heróis da Liberdade - "Império Serrano 1969"
43:38 Bum, Bum Paticubum Prugurundum - "Império Serrano 1982"
47:49 Os Sertões - "Em Cima da Hora 1976"
51:55 Sonho de um Sonho - "Vila Isabel 1980"
53:45 Sonhar não Custa Nada - "Mocidade Independente Padre Miguel 1992"
57:10 Pot Pourri: A) Sonha com o Rei Dá Leão "Beija-Flor de Nilóplis 1976" / B) A Grande Constelação das Estrelas Negras "Beija-Flor de Nilópolis 1983"
1:02:48 100 anos de Liberdade, Realidade é Ilusão - "Estação Primeira de Mangueira 1988"
1:05:16 Bahia de todos os Deuses - "Acadêmicos do Salgueiro 1969"
1:08:26 O Amanhã - "União da Ilha do Governador 1978"
1:11:32 Pot Porri: A)O Tititi do Sapoty "Estácio de Sá 1987" / B) Festa para um Rei Negro (Pega no Ganzé Samba Reizado) -"Acadêmicos do Salgueiro 1971" - C) Peguei um Ita no Norte "Acadêmicos do Salgueiro 1993"
1:18:00 Aquarela Brasileira - "Império Serrano 1964"
1:21:25 No Batuque, No Suingue "Instrumental"


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Se quiser mais carnaval:


É festa!



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sábado, 9 de fevereiro de 2019

Bora Ouvir os 3 melhores posts de 2018?







Eu brinquei no ano passado que as retrospectivas estavam proibidas, mas cá estamos haha







Meio fora de tempo, meio fora do padrão, mas, como dizia um colega meu: antes cedo do que nunca haha


E também é importante ter esse post no portfólio do blog.


Foi um ano fraco também aqui no blog. Afinal, a bebê tomou toda a minha energia e eu só consegui produzir 20 posts inéditos. E aqui vou tentar escolher os 3 melhores.


Pra disputa ficar mais justa, excluí o último post do ano no qual fiz uma análise da qualidade musical atual e brinquei com uma retrospectiva futurista de dance music:




Excluí também o superpost especial das novelas comemorativo dos 3 anos do blog:




Então, partiu!


Clique nos links para ler os posts premiados! Curta todo o ecletismo, variedade e qualidade do blog.


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Sobe o SOM!




O blog tem me possibilitado conhecer e apresentar diversos artistas e bandas. Acabou virando um pagamento e uma missão. Na medalha de bronze, apresentamos o rock gaúcho baladinha da Vera Loca. E é uma responsabilidade imensa apresentar um artista que não está na grande mídia.







Uma das marcas do blog é fazer playlists temáticas e dessa vez juntamos 8 timbres femininos bastante diferentes para homenageá-las. Medalha de prata, mas poderia ser rosa.







Tradição mantida foi trazer rock brasil no meu aniversário. E é uma responsabilidade imensa apresentar a discografia de uma banda com tantos fãs. Pra cada disco, cada música selecionada, dei uns palpites. Post completíssimo!







Então era isso. Pra quem é do blog, grande abraço. Pra quem não conhecia, prazer. Soooooobe o som!


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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Bora Ouvir a Dance 2020?






Daí liga o meu pai pra reclamar: a Jangadeiro FM só toca os mesmos 8 artistas. E eles são indistinguíveis entre si. São praticamente as mesmas músicas. De manhã, quando eu vou, as mesmas músicas. E à tarde, quando eu volto, lá estão elas de novo. E no outro dia é a mesma coisa.


Será que as músicas estão todas iguais?


É a produção artística comercial. Chegou-se a um padrão do que as pessoas gostam. Ou são obrigadas a gostar já que não conseguem ouvir outra coisa. E aí gera-se um ciclo vicioso. Eu só gosto disso porque eu só ouço isso. Eu só ouço isso porque eu só gosto disso.


Sem contar a questão temática que todos os artistas, Renato Russo inclusive, sempre conheceram: as pessoas tendem a gostar mais de músicas que retratam situações da vida delas. A conexão fica mais “fácil”.


Até a Globo entrou na onda com o “Só Toca Top”. A Jovem Pan foi junto no sertanejo. (Quem diria?) Enfim, esse padrão está em todos os lugares que você escuta e quem quer ganhar dinheiro, adivinha só? Precisa produzir conforme a demanda!


E a demanda atual é juntar sertanejo com funk, sofrência com pornografia. Tá uma lindeza musical!






Mas não é o sertanejo raiz. Esse morreu. Assim como o funk romântico. E o forró, inclusive o eletrônico, também foi junto.


A axé music partiu dessa para uma melhor. O samba vive do legado, com raras exceções como o Diogo Nogueira que está tentando produzir novidades. E a MPB tem um pequeno sopro de renovação.


As redes sociais abriram espaço para artistas desconhecidos e estes sempre foram a maioria. Então, tem muita gente pra pouco espaço e a fama é cada vez mais efêmera. Pra se manter tocando no topo, é preciso sempre estar lançando novidades. As músicas chegaram a uma volatilidade incrível, quase uma story de Instagram. Os artistas das redes sociais precisam lançar uma música “nova” quinzenalmente. Eles lançam um repertório “novo” todo mês. A parada é insana!


(Fato curioso é que qualquer musicazinha do sertanejo rapidamente chega a milhões de visualizações no YouTube.)


Mas como gerar músicas “novas” constantemente?


Na criação de qualquer coisa, a única forma de ganhar produtividade é recorrendo a padrões criados e testados previamente.


E isso traz a sensação de que as músicas são todas iguais.


Eu sempre achei que o primeiro disco do artista era o melhor. Afinal, ele geralmente levava 10 anos pra conseguir gravar o disco e, então, ele podia selecionar somente as melhores músicas de quase toda a sua carreira.


Em seguida, a fama chegava e as gravadoras o pressionavam a lançar um disco por ano.


Obviamente, essa produção em escala acabava com a qualidade e coisa muito comum era ouvirmos “comprei um disco, mas só presta uma música”.


Esse funcionamento do mercado permanece o mesmo, só que o ciclo se tornou insanamente curto. Naturalmente, a qualidade desabou junto.


Daí, eu conheci o Júlio e ele veio me provar que é possível “criar” uma música “inédita” em 1 hora:








Leigo que era e poeta que sou, eu sempre ficava intrigado quando algum artista dizia: “fiz a música primeiro e depois coloquei a letra”. Ou: “o fulano me mandou a música para eu colocar a letra”.


Até que o monstro da didática, Professor Heitor Castro, me ensinou mais essa:






Aí volta o Júlio, no tempo de um Miojo, para ensinar a fazer um indie rock:







É a vez do Koji Kobura nos ensinar como é simples criar uma música somente com tecnologia. Tudo digital. Um pouco de teoria musical. Um simples celular da Motorola, um aplicativo e partiu!






E, finalizando a parceria no post, o Júlio volta discutindo se o rock acabou:






E os Gallagher’s brothers tão nessa discussão também! O Liam fala: “aqui é rock and roll, porra!”. E o Noel fala que o rock acabou. Inclusive, ele está gravando umas coisas muito diferentes.


A minha impressão é que a turma do rock envelheceu e as novas gerações não quiseram assumir o legado.


Até mesmo o Bon Jovi, o cara que não envelhece nunca, o Paulo Ricardo gringo haha, já tá com seus quase 60 anos. Embora, não aparente haha.


Todas as bandas envelheceram e ficaram com preguiça ou sem criatividade ou, caso bem comum nas viradas tecnológicas, não conseguiram se adaptar a esse novo mercado e a essa nova forma de produzir que eu citei lá no início do post.


O Biquíni Cavadão insiste em regravar os anos 80. A requentada da vez é no som dos Paralamas. O Skank até tá tentando gravar alguma coisa nova. E o Jota Quest vem de acústico. Por sinal, fórmula e ritmo que eu detesto.


Enquanto isso, a Rádio Beach Park “morreu” e eu me vi órfão de rádio FM. Outras circunstâncias mais me levaram de volta ao começo de tudo: a dance music. Naturalmente, sempre comparando com a Eurodance dos anos 90.


De repente, o YouTube, essa grande invenção da humanidade, me conectava às maiores gravadores de dance music do planeta. Antes, eu tinha que esperar meses até que uma música chegasse no Brasil, através dos lançamentos da Jovem Pan e da Cidade. Agora, eu posso beber direto na fonte. E conhecer as músicas no dia em que são lançadas, meses antes de começarem a tocar nas rádios.


Comecei com alguns canais específicos:




E a sensação inevitável foi: “poxa vida, até aqui as músicas são todas iguais!”.


Enfim, é o estilo musical desses canais e isso me obrigou a criar uma pasta específica no meu pen drive, que eu chamei de “Dance Vibe”.


Mas a Spinnin’ Records, Armada Music, Ultra Music, 3 Beat, Proximity e os grandes DJs mundiais estavam lá lançando dance music “raiz”. Muito parecido, mas não exatamente igual à Eurodance 90. Também já um pouco diferente da dance music da última década e foi quando eu percebi que essas músicas mereciam um cantinho especial no meu pen drive. Daí nasceu a pasta Dance 2020.


E eu levei isso para o título do post. Meio pegadinha, né? Mas vende a falsa ideia que o blog é descolado e futurista haha.


E como o som sempre tem que subir, esse post vai virar uma retrospectiva com as melhores músicas de dance que eu conheci em 2018, todas no segundo semestre.


E como até uma topada te bota pra frente, essa retrospectiva já vai te jogar pra 2020!


(A partir daqui, sem muitas novidades para a galera do Facebook.)


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Sobe o SOM!


#4
Russell Small & DNO P
When Somebody


Essa é uma pequena amostra do que eu estou chamando de Dance 2020. Uma batida impossível de não dançar. De brinde, um passeio por Nova Iorque.


Um elemento criativo bem comum é que a música acaba na metade. A batida cessa e o som fica bem baixinho e depois recomeça tudo pra jogar lá em cima de novo. Sensacional!





#3
Yves V & Zaeden feat. Jermaine Fleur
Something Like


Seguindo na batida da Dance 2020, a presença mais do que inusitada de um violão.


Reparem que é mais uma música que “acaba” na metade. O BPM desacelera, o som fica bem baixinho e depois recomeça tudo pra jogar lá em cima de novo. Sensacional!





#2
ManyFew
How Would You Know


Continuando com a nossa retrospectiva de dance music de 2018 e já com um ouvido em 2020, a segunda melhor música de dance que eu conheci esse ano! Como eu desejava que você conhecesse!





#1
Bingo Players
Love Me Right


Pra fechar o post e o ano, a melhor música que eu conheci em 2018! Um ano de muitas lembranças negativas, mas cheio de coisas boas também.


O elemento criativo em comum você já pegou, né? A música acaba na metade. A batida cessa e o som fica bem baixinho e depois recomeça tudo pra jogar lá em cima de novo. Sensacional!





Até tirei onda com a minha filha, quando fizemos um vídeo bem divertido com essa música:





Valeeeeeeeu!
Feliz 2019!
Até 2020!


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