Tem
gente que morre e não se entrega
Tem
gente que só quer ser as pregas
Tem
gente chique, tem gente brega, brega, brega
“Um
beijão da Banda Aquárius”.
O
meu pai ganhou esse CD de presente em um amigo secreto em 1998. E eu
já ouvi tanto esse danado que cheguei a decorar todas as falas e
brincadeiras dos cantores.
A
Somzoom estava muito produtiva e lançava a sua safra completa de
discos de shows ao vivo. E esse show é muito completo. Tem tudo o
que a gente merece: forrós mais lentos e
românticos; forrós mais acelerados e muito dançantes; xotes;
músicas de quadrilhas juninas; poesias... E também o que a
gente não merece: no final, o disco cai um pouco e aparecem algumas
canções com letras de duplo sentido (recurso apelativo muito
utilizado por bandas de forró de todos os tempos).
O
fato é que o disco sapeca praticamente 30
minutos de forró sem parar. Quando você pensa que não, já
ouviu mais de 15 canções. É bom demais!
Tem
algumas letras lindas, bem do auge produtivo de Luiz Fidélis, Rita
de Cássia e cia. Hoje, a qualidade poética do forró caiu muito e
Dorgival Dantas é um dos poucos que conseguem nos brindar com letras
bonitas.
O
auge do show para mim ocorre aos 30:49 do vídeo (Ainda Choro) e aos
32:14 do vídeo (Onde Canta o Sabiá).
Olha
isso:
Sou
caboclo do sertão
Só
tenho amor no coração
Pra
oferecer
A
natureza é minha casa,
Vida
viver
Tudo
pra eu e ocê
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Sobe
o SOM!
Ei, psiu, se liga…
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