Eu
fiquei um tanto desconfortável para ilustrar esse post, então
comecei com uma linda foto da Ilha de Itamaracá, lugar que empresta
o nome à música.
(É
um município-ilha
na
região metropolitana do Recife e deve ser muito louco morar em uma
pequena ilha.)
Eu
poderia usar o meu lindo mosaico feminino de outros posts…
…mas
achei melhor deixar a coisa mais interativa:
[
Se você for homem, imagine aqui a foto perfeita da mulher mais linda
que você conhece. ]
[
Se você for mulher, imagine aqui a sua foto mais linda! ]
Nos
últimos anos, principalmente depois da criação do blog, eu
abandonei de vez a TV e tenho me dedicado mais à música. Inclusive
o projeto de aprender a tocar algum instrumento musical está cada
vez mais vivo.
E
um vício que
tem me dado muito prazer
é
descobrir
músicas novas
– e, obviamente, estou me referindo a músicas que eu não conhecia
e não necessariamente a músicas recentes. Nessa
brincadeira, o meu pen drive já vai batendo nas 1600 músicas.
Hoje,
eu vou falar um pouco do meu processo de descoberta de músicas.
Como
eu descubro músicas inéditas?
1.
Rádio FM + Shazam
– tenho algumas
rádios preferidas e, quando ouço um som diferente, Shazam! É um
aplicativo fodástico que me diz em segundos tudo sobre a música:
cantor, nome, letra… Fato
é que, depois que eu perdi a Rádio Beach Park, esse item 1 tem sido
bem menos produtivo.
2.
YouTube
– através dos lançamentos (nos canais em que estou inscrito) ou
das sugestões de vídeos relacionados.
3.
Indicações
de Amigos
– sejam através do blog ou do WhatsApp. Embora
alguns bons amigos também tenham
deixado de
ser produtivos ultimamente.
E
você? Me ensine aí como
descobrir músicas novas…
Pois
bem, eu estava nos meus canais favoritos de forró no YouTube (Forró
Stream e Trechos do Forró) quando a ferramenta me sugeriu um tal de:
Paguei
pra ver e era um forró pé-de-serra maravilhoso, com
lindas poesias, clássicos do forró e aquele sotaque característico
do Nordeste, forte, marcado, com a pronúncia de todas as sílabas.
Impossível
eu não gostar!
E
já na segunda música do DVD, me apareceu isso aqui…
Compartilhe
o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.
Sobe
o SOM!
por
Geraldinho Lins
#PQP
Que musga é essa, hein!?
Daí
eu prossegui na minha pesquisa musical pelo Google/YouTube e descobri
que essa música é do Almir Rouche. A versão original era
romântica/brega e com uma gaita muito “enjoada”:
por
Almir
Rouche
Seguindo,
foi a vez do Pablo regravá-la, no seu ritmo característico, o
arrocha:
por
Pablo
Terminando
o post e a pesquisa lá em cima, achei essa versão a uns 200 BPM. É
tão acelerada que ele praticamente termina a música 1 minuto
“antes” haha.
por
Mano
Walter
E
eu, que não sou muito fã de versões, fiquei numa dúvida danada
sobre qual a minha versão favorita. À exceção do Pablo, todos
foram parar no meu pen drive.
Deusa
de Itamaracá
Sei
que é para me matar
Teu
olhar, teu olhar
Lindo
como a cor do mar, cor do mar, desejar
Deusa
sereia do mar, me chama, que eu vou
Pra
me dar o teu amor, pra que eu possa ser feliz
Na
verdade eu nem sei
Quantas
vezes tenho que ficar
Flutuando
pelo céu, louco de amor até
Num
castelo de areia na quebrada da maré
Flutuando
pelo céu, louco de amor até
Num
castelo de areia na quebrada da maré
E
aí? Gostou dessa música? Qual a sua versão favorita? Conhece ainda
outras versões dessa música?
Valeu!
Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!
Conheça a minha obra completa em:
A música é linda e a ilha mais ainda, parte da minha infância e adolescência passei férias lá. Tem até uma cantora pernambucana chamada Lia de Itamaracá.
ResponderExcluirSensacional!
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