sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Bora Ouvir a Deusa de Itamaracá?





Eu fiquei um tanto desconfortável para ilustrar esse post, então comecei com uma linda foto da Ilha de Itamaracá, lugar que empresta o nome à música.


(É um município-ilha na região metropolitana do Recife e deve ser muito louco morar em uma pequena ilha.)


Eu poderia usar o meu lindo mosaico feminino de outros posts…






mas achei melhor deixar a coisa mais interativa:



[ Se você for homem, imagine aqui a foto perfeita da mulher mais linda que você conhece. ]


[ Se você for mulher, imagine aqui a sua foto mais linda! ]



Nos últimos anos, principalmente depois da criação do blog, eu abandonei de vez a TV e tenho me dedicado mais à música. Inclusive o projeto de aprender a tocar algum instrumento musical está cada vez mais vivo.


E um vício que tem me dado muito prazer é descobrir músicas novas – e, obviamente, estou me referindo a músicas que eu não conhecia e não necessariamente a músicas recentes. Nessa brincadeira, o meu pen drive já vai batendo nas 1600 músicas.


Hoje, eu vou falar um pouco do meu processo de descoberta de músicas.




Como eu descubro músicas inéditas?








1. Rádio FM + Shazam – tenho algumas rádios preferidas e, quando ouço um som diferente, Shazam! É um aplicativo fodástico que me diz em segundos tudo sobre a música: cantor, nome, letra… Fato é que, depois que eu perdi a Rádio Beach Park, esse item 1 tem sido bem menos produtivo.


2. YouTube – através dos lançamentos (nos canais em que estou inscrito) ou das sugestões de vídeos relacionados.


3. Indicações de Amigos – sejam através do blog ou do WhatsApp. Embora alguns bons amigos também tenham deixado de ser produtivos ultimamente.




E você? Me ensine aí como descobrir músicas novas…




Pois bem, eu estava nos meus canais favoritos de forró no YouTube (Forró Stream e Trechos do Forró) quando a ferramenta me sugeriu um tal de:




Paguei pra ver e era um forró pé-de-serra maravilhoso, com lindas poesias, clássicos do forró e aquele sotaque característico do Nordeste, forte, marcado, com a pronúncia de todas as sílabas. Impossível eu não gostar!


E já na segunda música do DVD, me apareceu isso aqui…


Compartilhe o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.


Sobe o SOM!


por Geraldinho Lins







#PQP Que musga é essa, hein!?


Daí eu prossegui na minha pesquisa musical pelo Google/YouTube e descobri que essa música é do Almir Rouche. A versão original era romântica/brega e com uma gaita muito “enjoada”:


por Almir Rouche







Seguindo, foi a vez do Pablo regravá-la, no seu ritmo característico, o arrocha:


por Pablo







Terminando o post e a pesquisa lá em cima, achei essa versão a uns 200 BPM. É tão acelerada que ele praticamente termina a música 1 minuto “antes” haha.


por Mano Walter







E eu, que não sou muito fã de versões, fiquei numa dúvida danada sobre qual a minha versão favorita. À exceção do Pablo, todos foram parar no meu pen drive.




Deusa de Itamaracá


Sei que é para me matar
Teu olhar, teu olhar
Lindo como a cor do mar, cor do mar, desejar
Deusa sereia do mar, me chama, que eu vou
Pra me dar o teu amor, pra que eu possa ser feliz
Na verdade eu nem sei
Quantas vezes tenho que ficar
Flutuando pelo céu, louco de amor até
Num castelo de areia na quebrada da maré
Flutuando pelo céu, louco de amor até
Num castelo de areia na quebrada da maré




E aí? Gostou dessa música? Qual a sua versão favorita? Conhece ainda outras versões dessa música?


Valeu!


Ei, psiu, se liga…
Dá para ficar sabendo das novidades do blog pelas redes sociais. Sigam-me os bons!
      

Conheça a minha obra completa em:

2 comentários:

  1. A música é linda e a ilha mais ainda, parte da minha infância e adolescência passei férias lá. Tem até uma cantora pernambucana chamada Lia de Itamaracá.

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