Eu
tenho tanto pra lhe falar
Mas
com palavras não sei dizer
Como
é grande o meu amor por você
Essa
semana marca o aniversário da minha mãe e eu resolvi homenageá-la
trazendo o Roberto Carlos para passear no nosso blog.
A
minha mãe tem um pen drive que é só de Roberto Carlos, todo com
Roberto Carlos e não entra mais nada. E ela só escuta esse pen
drive.
Eu
lembro quando a gente ia pro racha no domingo de manhã e na volta só
dava FM 93 no carro do Reginaldo. Era
um programa especial feito por um dos filhos do Roberto Carlos e só
tocava as músicas dele.
Também
é folclórico o seu
especial
anual de fim de ano. Pode
esperar que, numa das dez últimas noites do ano, você verá o show
do Roberto Carlos na TV. Às vezes, eu tenho a sensação de que é o
mesmo show todo ano. E
também tenho notado ultimamente ele tentando surfar na onda de
algumas celebridades modinhas, na esperança que a popularidade deles
aumente reciprocamente.
Depois
de compor muito ao lado de Erasmo Carlos, fazer muitos clássicos da
jovem guarda e muitas músicas românticas lindas,
ele entrou numa fase estranha na carreira. Parecia
uma espécie de produção anual forçada e,
portanto, sem tanta inspiração: caminhoneiro,
gordinhas,
mulheres de 40, óculos...
Recentemente,
uma polêmica ocorreu entre ele e os seus biógrafos “não
autorizados”. Mesmo
escrevendo livros, nessa eu concordei com o Roberto Carlos. Nada de
exposição desnecessária e de gente ganhando dinheiro às suas
custas.
Essa
semana, ele esteve visitando o nosso Ceará, capital e interior. Há
pouco esteve em Juazeiro do Norte e isso foi inspiração para que eu
o “contratasse” para uma participação especial no novo livro
que estou escrevendo. É isso mesmo: RC “estará” nas bodas de
ouro dos nossos protagonistas.
Esse
é um post histórico pois estamos falando de algumas obras já
cinquentenárias.
Privilegiados,
temos acesso aos áudios e vídeos da época.
E viva o Youtube que nos traz essa riqueza cultura imensa!
Nas
minhas andanças pelo Rio, conheci um lugar de outro mundo, chamado
Rio Scenarium. É um bar-museu onde você literalmente faz uma viagem
cultural regada a bebidas, bem
num lugar mágico chamado Lapa. Lá
eu conheci um DJ bem inusitado que fazia um setlist totalmente com
música nacional: rock, MPB e cia. Esse
cara mudou completamente o
meu conceito sobre ser DJ e me inspirou a considerar essa arte
e colocar o projeto de ser DJ em alguma gaveta.
Com
certeza, você pode ouvir o Roberto Carlos na balada. Afinal,
o
que era a jovem guarda se não uma grande balada?
Eu
te darei o céu meu bem!
E
o meu amor também
Desde
os anos 60, as mina
pira
no amor infinito!
Seja
na tertúlia,
na discoteca ou na boate, Viva Roberto Carlos!
Compartilhe
o blog. Compartilhe músicas boas com a gente.
Sobe
o SOM!
Ei, psiu, se liga…
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